Walcyr Carrasco nasceu em 1º de dezembro de 1951 em Bernardino de Campos, São Paulo. Dos 3 aos 15 anos, morou em Marília, onde cursou o primeiro e segundo graus. Mudou-se então para São Paulo e estudou no antigo Colégio de Aplicação da USP, famoso por suas bem-sucedidas experiências educacionais. Formou-se em jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Por muitos anos, trabalhou como jornalista nos principais órgãos de imprensa do país ao mesmo tempo em que iniciava a carreira de escritor com histórias para a revista infantil Recreio. Aos 28 anos, publicou seu primeiro livro - QUANDO MEU IRMÃOZINHO NASCEU. Viriam depois muitos outros,VIDA DE DROGA, A CORRENTE DA VIDA, O SELVAGEM ,OS MISERÁVEIS e muitos outros livros. Ele escrivia tanto para o público infantil quanto para o público adulto. Sua principal obra voltada para o publico adulto foi a sua auto biografia EM BUSCA DE UM SONHO. Também autor de teatro, os primeiros textos de Walcyr a ganhar os palcos foram as comédias. Só depois que começou a escrever para a televisão escreveu novelas como:XICA DA SILVA, O CRAVO E A ROSA, A PADROEIRA, CHOCOLATE COM PIMENTA, SETE PECADOS, ALMA GÊMEA.
Tamanha produção rendeu a ele não apenas sucesso e reconhecimento, mas também a cadeira número 14 na Academia Paulista de Letras. Atualmente, escreve livros, peças de teatro e novelas para televisão.
Site de Walcyr Carrasco
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Carta da Dona Gilda (livro Estrela Tortas de Walcyr Carrasco)
Querida amiga Joana
Há algum tempo eu já queria falar com você e então resolvi te escrever, estou precisando desabafar.
Tudo começou quando minha filha Aída e minha neta Marcella resolveram ir me visitar, mas elas saíram de noite e sofreram um acidente parece que a Marcella estava sem cinto de segurança e ela voou pra fora do carro, mas Aída não se machucou como Marcella. Bruno o marido de Aída, quando recebeu a notícia foi correndo para o hospital, o Gui filho de Aída também foi desesperado. Foi ai que eu fiquei do acidente, fiquei desesperada corri fiz minha mala e fui correndo para São Paulo. Não consigo nem explicar qual foi a sensação de ver minha filha e minha neta naquele hospital e os medicos ainda falando que a Marcella nunca mais ia andar, o jeito era ter calma. Quando Aída saiu do hospital fiquei um pouco mais aliviada, mas Marcella continuava lá. Quando Marcella saiu ela não parecia a Marcella que eu conhecia alegre e extrovertida, ela estava mais triste. Quando ela voltou só ficava no quarto e o Gui tinha virado seu escravo, aquela casa tinha virado uma tristeza só. Até que um dia uma velha amiga de Marcella foi visita-la ela deu um livro para Marcella ela não ligou muito, ai eu deixei as duas conversarem sozinhas, não queria atrapalhar, passou um tempo e ouvi a Marcella gritar, levei um susto fui correndo para ver o que tinha ocorrido a Mariana parecia assustada foi lá e deu um abraço na Marcella ai ela se alcalmou, alguns dias depois e um menino chamado Bira foi visitá-la, ele ficou na sala esperando ela se aprontar só dava para ela dizer "Gui pega o batom, a escova..."foi uma demora mas na hora que ela ficou pronta e ele entrou no quarto ela ficou super feliz ele deu um buquê de flores para ela, depois ele prometeu que voltaria mas não voltou, depois ela se dedicou a fisioterapia. Quando chegou a cadeira de rodas ela não ela nãoficou muito feliz, mas foi bom pois ela já deixava de depender dos outros, depoisque Mariana chegou a casa já tinha sumido um pouco do ar de tristeza.Com a chegada da cadeira de rodas ela voltou a a ir para a escola e suas amigas estavam sempre apoiando ela e com isso ela já ficava feliz. Um dia elas resolveram ir ao baile que teria na escola. Ela queria ir linda para esssa festa então eu fiz um vestido maravilhoso para ela, quando chegou o dia da festa ela estava , eu senti o maior orgulho. A festa parecia estar legal até que um garoto a derrubou da cadeira, pelo o que ela me falou foi sem querer ele estava a convidando ela para dançar. Até que um dia o Bruno viu uma carta desse garoto, o Emílio e ele proibiu Marcella de falar com ele.Mas eu não ia deixar assim, eu ia trazer a felicidade à casa. Eles se reuniam aqui em casa e estava com uma banda. Até que um dia o Bruno descobriu tudo por causa da vizinha. Eles não aceitaram, ai eu disse que eu iria ir embora, mas antes disso a Marcella falou tudo para eles, mas que orgulho da minha neta, assim eles aceitaram.
Tchau Joana, foi bom falar com você beijos e abraços. Espero voltar rápido.
Há algum tempo eu já queria falar com você e então resolvi te escrever, estou precisando desabafar.
Tudo começou quando minha filha Aída e minha neta Marcella resolveram ir me visitar, mas elas saíram de noite e sofreram um acidente parece que a Marcella estava sem cinto de segurança e ela voou pra fora do carro, mas Aída não se machucou como Marcella. Bruno o marido de Aída, quando recebeu a notícia foi correndo para o hospital, o Gui filho de Aída também foi desesperado. Foi ai que eu fiquei do acidente, fiquei desesperada corri fiz minha mala e fui correndo para São Paulo. Não consigo nem explicar qual foi a sensação de ver minha filha e minha neta naquele hospital e os medicos ainda falando que a Marcella nunca mais ia andar, o jeito era ter calma. Quando Aída saiu do hospital fiquei um pouco mais aliviada, mas Marcella continuava lá. Quando Marcella saiu ela não parecia a Marcella que eu conhecia alegre e extrovertida, ela estava mais triste. Quando ela voltou só ficava no quarto e o Gui tinha virado seu escravo, aquela casa tinha virado uma tristeza só. Até que um dia uma velha amiga de Marcella foi visita-la ela deu um livro para Marcella ela não ligou muito, ai eu deixei as duas conversarem sozinhas, não queria atrapalhar, passou um tempo e ouvi a Marcella gritar, levei um susto fui correndo para ver o que tinha ocorrido a Mariana parecia assustada foi lá e deu um abraço na Marcella ai ela se alcalmou, alguns dias depois e um menino chamado Bira foi visitá-la, ele ficou na sala esperando ela se aprontar só dava para ela dizer "Gui pega o batom, a escova..."foi uma demora mas na hora que ela ficou pronta e ele entrou no quarto ela ficou super feliz ele deu um buquê de flores para ela, depois ele prometeu que voltaria mas não voltou, depois ela se dedicou a fisioterapia. Quando chegou a cadeira de rodas ela não ela nãoficou muito feliz, mas foi bom pois ela já deixava de depender dos outros, depoisque Mariana chegou a casa já tinha sumido um pouco do ar de tristeza.Com a chegada da cadeira de rodas ela voltou a a ir para a escola e suas amigas estavam sempre apoiando ela e com isso ela já ficava feliz. Um dia elas resolveram ir ao baile que teria na escola. Ela queria ir linda para esssa festa então eu fiz um vestido maravilhoso para ela, quando chegou o dia da festa ela estava , eu senti o maior orgulho. A festa parecia estar legal até que um garoto a derrubou da cadeira, pelo o que ela me falou foi sem querer ele estava a convidando ela para dançar. Até que um dia o Bruno viu uma carta desse garoto, o Emílio e ele proibiu Marcella de falar com ele.Mas eu não ia deixar assim, eu ia trazer a felicidade à casa. Eles se reuniam aqui em casa e estava com uma banda. Até que um dia o Bruno descobriu tudo por causa da vizinha. Eles não aceitaram, ai eu disse que eu iria ir embora, mas antes disso a Marcella falou tudo para eles, mas que orgulho da minha neta, assim eles aceitaram.
Tchau Joana, foi bom falar com você beijos e abraços. Espero voltar rápido.
O Objetivo
O objetivo da criação do blog é mostrar o que nós aprendemos nas aulas de português, que tipo de livro nós lemos, e mostrar algo muito importante para nós o português.
Espero que gostem do blog.
Assinar:
Postagens (Atom)